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O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) alerta que o conflito entre as forças congolesas e o grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, deverá prolongar-se ao longo de 2025. Como consequência, o acesso à ajuda humanitária nas províncias de Kivu do Norte e Kivu do Sul continuará comprometido.
Embora a guerra seja o principal fator agravante da crise humanitária, a insegurança alimentar também representa uma grande preocupação. Segundo a OCHA, cerca de 25,5 milhões de pessoas na República Democrática do Congo enfrentam fome severa, o maior número globalmente. Além disso, metade das crianças com menos de cinco anos sofre de desnutrição crónica, evidenciando a necessidade urgente de apoio alimentar e nutricional contínuo.
Diante do agravamento da crise, o Central Emergency Response Fund destinou 17 milhões de dólares para ações emergenciais que visam salvar vidas.
"Sem financiamento adicional, a capacidade de resposta fica gravemente comprometida, reduzindo significativamente a operacionalidade das intervenções humanitárias", destaca o relatório da OCHA.
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