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O governo moçambicano esclareceu que a exclusão de Venâncio Mondlane, ex-candidato presidencial e principal contestador dos resultados eleitorais, das negociações políticas se deve ao fato de ele não representar nenhum partido.
Na semana passada, o Presidente da República, Daniel Chapo, anunciou a ampliação do diálogo para resolver a crise pós-eleitoral, incluindo representantes da sociedade civil e acadêmicos. Durante o mesmo pronunciamento, Chapo revelou que foram alcançados consensos sobre os termos de referência para discutir reformas institucionais, como mudanças na legislação eleitoral. Esse encontro contou com a presença de líderes de quatro partidos, mas sem a participação de Mondlane, que, segundo o Conselho Constitucional, ficou em segundo lugar na disputa presidencial.
Na última sexta-feira, o porta-voz do governo, Inocêncio Impissa, justificou a não inclusão de Mondlane nas negociações, afirmando que ele não tem filiação partidária.
“O que não está a acontecer e nem pode ser exigido é que Venâncio Mondlane seja chamado como representante de um partido. O que temos visto é que os representantes partidários têm participado do diálogo com o chefe de Estado”, explicou Impissa, em declarações à RFI.
Fonte: MZNews
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