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O Comando-Geral da Polícia ordenou a detenção imediata e a instauração de processos disciplinares e criminais contra membros da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) acusados de consumir álcool durante o serviço e realizar disparos aleatórios que resultaram em ferimentos em colegas.
Segundo informações divulgadas pelo jornal “O País”, os incidentes têm ocorrido em zonas operacionais no Norte do país, envolvendo subunidades da UIR. O Ministério do Interior descreve os casos como graves e alarmantes, destacando o consumo excessivo de álcool como fator principal para comportamentos perigosos, incluindo o uso imprudente de armas de fogo, o que compromete a segurança e a execução das missões.
O documento ministerial orienta o Estado-Maior da UIR a aplicar medidas rigorosas, entre elas: prender imediatamente os agentes que efetuam disparos intencionais ou que causam ferimentos a colegas; iniciar procedimentos criminais e disciplinares; e retirar o uniforme e equipamento militar dos envolvidos.
Nos casos considerados mais graves, que ultrapassem a capacidade de gestão ao nível provincial, os agentes devem ser transferidos para Maputo e submetidos a tratamento no Hospital Psiquiátrico de Infulene.
O novo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Júlio Jane, garantiu que também irá acompanhar de perto a situação nas forças militares
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