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O empresário Álvaro Massingue, que lidera a Câmara de Comércio de Moçambique (CCM), reafirmou a sua intenção de concorrer à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), apesar de ter sido excluído da corrida eleitoral por deliberação do Conselho Directivo da entidade.
A eleição está prevista para o mês de Maio, mas a polémica ganhou força com a divulgação de um comunicado pela CCM, na terça-feira (21), no qual Massingue considera a decisão da CTA “ilegal, antiética e reflexo de uma tentativa desesperada de manipular o processo eleitoral”.
No mesmo documento, a CCM assegura que seguirá com o processo de candidatura, cuja formalização está marcada para o dia 23 de Abril.
A nota acusa ainda membros do Conselho Directivo da CTA de agirem com parcialidade, alegando que alguns deles são diretamente interessados na eleição por também estarem envolvidos como candidatos.
A exclusão de Massingue foi decidida no dia 21 de Abril, com base em alegadas irregularidades, incluindo a suposta regularização de quotas de cerca de 34 associações com a finalidade de torná-las aptas a votar — ação que a CTA interpreta como tentativa de influenciar o processo eleitoral.
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