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O Consórcio Eleitoral Mais Integridade apresentou ao Tribunal Administrativo um recurso contra a destruição do material utilizado nas eleições gerais realizadas em 9 de outubro de 2024 pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Segundo o consórcio, composto por diversas organizações da sociedade civil, eliminar esse material inviabilizaria qualquer auditoria ou investigação destinada a verificar a autenticidade dos editais e das atas que serviram de base para a alteração dos resultados pelo Conselho Constitucional (CC).
O grupo destaca ainda que o material pode ser relevante para análises conduzidas por entidades internacionais, como o Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos.
“Esse material é essencial para reconstruir a história do processo eleitoral passado e pode servir para apurar responsabilidades administrativas, civis e penais dos envolvidos”, afirma o consórcio.
A destruição do material eleitoral está prevista para ocorrer na próxima sexta-feira, dia 17 de janeiro, dois dias após a posse do novo Presidente da República, Daniel Chapo.
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