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Os moçambicanos têm o direito de participar em eleições livres de violência e que expressem verdadeiramente a vontade popular, afirma o governo dos Estados Unidos.
Em um comunicado recente, a administração de Joe Biden expressou preocupação com a situação política em Moçambique e pediu a todas as partes envolvidas que evitem atos de violência e promovam um diálogo construtivo para restaurar a paz e fortalecer a unidade nacional.
A declaração foi emitida após o Conselho Constitucional (CC) de Moçambique confirmar, no dia 23 de dezembro, a vitória do candidato da Frelimo nas eleições presidenciais, assim como o domínio do partido no poder nas eleições legislativas e provinciais realizadas em 9 de outubro.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, destacou que o país encoraja reformas eleitorais e institucionais sérias, necessárias para consolidar Moçambique como uma verdadeira democracia multipartidária.
Segundo informações divulgadas pela VOA, Miller apontou preocupações levantadas por organizações da sociedade civil, partidos políticos, meios de comunicação e observadores internacionais, incluindo representantes dos Estados Unidos. Essas preocupações incluem irregularidades significativas na apuração dos votos e a falta de transparência durante todo o processo eleitoral.
O governo dos EUA reiterou seu apelo para que os atores políticos moçambicanos se comprometam com o diálogo pacífico e com medidas que assegurem um processo democrático justo, sublinhando que o povo moçambicano merece eleições que sejam livres, transparentes e representativas de sua vontade.
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