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Mais de 2.000 famílias moçambicanas cruzaram a fronteira para o Malawi nesta semana, fugindo de uma onda de protestos contra os resultados das eleições realizadas em 9 de outubro.
As manifestações, que vêm ganhando força, também afetam empresas e operações estrangeiras em Moçambique. Segundo informações da agência Reuters, houve uma rebelião em uma prisão, resultando na fuga de mais de 1.500 detentos.
Denúncias de fraude eleitoral feitas por observadores internacionais e pela oposição desafiam a Frelimo, partido no poder desde 1975. A situação tem alimentado novos protestos e elevado a tensão no país.
Na sexta-feira, diversas empresas, incluindo bancos, permaneceram fechadas em Maputo, enquanto patrulhas foram intensificadas em alguns bairros após o motim ocorrido no Natal.
Os protestos violentos começaram há cerca de dois meses, logo após a Comissão Nacional de Eleições declarar a vitória da Frelimo e do candidato Daniel Chapo.
De acordo com a Plataforma Decide, os conflitos já resultaram em 252 mortes desde o final de outubro, sendo 130 registradas após a decisão do tribunal sobre os resultados eleitorais.
Fonte: MZNews
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